Slide 1: FORMAÇÃO JUÍZES/ARBITROS DE VOLEIBOL
2007 / 2008
Slide 2: ORIGEM DO VOLEIBOL
Slide 3: 1 - Origem do Voleibol
O voleibol foi criado em 1895 por William Morgan nos Estados Unidos da América.
Chamou primeiramente “Mintonette”.
A primeira demonstração pública deste jogo foi realizada em 1896 no Colégio de Springfiel.
Durante a exibição, foi sugerido a mudança de nome para Volley-Ball.
Slide 4: REGULAMENTO GERAL
Slide 5: 2 - REGULAMENTO GERAL (F.P.V.) Área de Jogo O terreno de jogo é um rectângulo de 18 m x 9 m.
Em cada campo existe uma linha de ataque. Rede e Postes A rede encontra-se a uma altura de 2,43 m para os homens e 2,24 m para as senhoras.
As varetas fazem parte da rede e delimitam lateralmente o espaço de passagem da bola.
Slide 6: Equipas Uma equipa pode ser composta por 12 jogadores no máximo, um treinador, um treinador-adjunto, um fisioterapeuta e um médico.
Um dos jogadores, sem ser o Libero, é o capitão de equipa.
Apenas os jogadores registados no boletim de jogo podem entrar no terreno de jogo e participar no mesmo. A composição da equipa não pode ser modificada após o capitão de equipa e o treinador terem assinado o boletim de jogo.
Só o capitão de equipa está autorizado a falar com os árbitros:
Para pedir uma explicação sobre a aplicação ou interpretação das regras ou solicitar os tempos mortos e as substituições.
Slide 7: Para marcar um ponto, ganhar um set e o jogo. Uma equipa marca um ponto:
Se colocar a bola no chão do campo adversário;
Quando a equipa adversária comete uma falta;
Quando a equipa adversária recebe uma penalização;
Se jogadores adversários cometem simultaneamente duas ou mais faltas, é considerada FALTA DUPLA e a jogada é repetida.
Um set (excepto o set decisivo – 5º) é ganho pela equipa que faz primeiro 25 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos.
Um jogo é ganho pela equipa que vença três sets.
Em caso de igualdade de sets 2-2, o set decisivo (5º) é jogado até aos 15 pontos com uma diferença mínima de 2 pontos.
Slide 8: Estrutura do jogo As posições dos jogadores são numeradas da seguinte forma:
Cada jogador da linha defensiva deve estar colocado mais afastado da rede que o seu avançado correspondente.
Uma equipa comete uma falta de posição, se qualquer dos seus jogadores não está na posição correcta no momento do batimento da bola no serviço.
Slide 9: Rotação Quando a equipa que recebe ganha o direito ao serviço, os jogadores efectuam uma rotação da seguinte forma: Uma falta de rotação é cometida quando o SERVIÇO não é efectuado na ordem de rotação.
Slide 10: Situações de jogo Bola “Dentro”
A bola é “dentro” quando toca o chão do terreno de jogo, incluindo as linhas. Bola “Fora”
A superfície da bola que toca o chão está completamente fora das linhas de delimitação;
Toca um objecto fora do terreno, o tecto ou alguém estranho ao jogo;
Toca as varetas, cabos e postes;
Atravessa a rede pelo exterior do espaço de passagem.
Atravessa completamente o espaço inferior situado por baixo da rede.
Slide 11: Jogar a bola Cada equipa tem direito a um máximo de 3 toques (mais o toque do bloco). Um jogador não pode tocar duas vezes consecutivas na bola (excepto o toque de bloco). Quando dois colegas tocam a bola simultaneamente, são contados dois toques (excepto no bloco).
Se a bola é apenas tocada por um jogador, mesmo que dois (três) colegas a pretendam jogar, é contado apenas um toque. Não é permitido um jogador apoiar-se num colega ou em qualquer estrutura/objecto a fim de alcançar a bola. A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo.
Slide 12: Bola à rede A bola, ao passar a rede, pode tocar nela. Jogador à rede
Passagem por Cima da Rede
Ao bloco é permitido tocar a bola no outro lado da rede, desde que o jogador não interfira no jogo do adversário.
Depois do ataque, o jogador pode passar a mão para o outro lado da rede, desde que o contacto com a bola tenha tido lugar no seu próprio espaço de jogo. Penetração por Baixo da Rede
É permitido tocar o campo contrário com o(s) pé(s) ou mão(s), desde que, pelo menos uma parte do pé(s) ou mão(s) esteja(m) em contacto ou sobre a linha central.
É interdito tocar o campo contrário com qualquer outra parte do corpo.
Slide 13: Toque na Rede
O toque na rede ou vareta não é falta, excepto quando o jogador as toca durante a sua acção de jogar a bola ou interfere no jogo. Faltas do Jogador à Rede
Um jogador toca a bola ou um adversário no espaço contrário, antes ou durante o ataque do adversário.
Um jogador penetra no espaço contrário por baixo da rede, perturbando o jogo do adversário.
Slide 14: Os jogadores da equipa que serve não devem impedir os adversários de ver o
servidor ou a trajectória da bola, por meio de uma cortina individual ou colectiva. Serviço O primeiro serviço do primeiro set e do set decisivo (5º) é efectuado pela equipa designada pelo sorteio.
Os outros sets começarão com o serviço da equipa que não efectuou o primeiro serviço no set anterior. Os jogadores seguem a ordem do serviço indicada na ficha de formação. O serviço efectuado antes do apito do árbitro deve ser anulado e repetido.
Slide 15: Ataque Um jogador defesa pode efectuar um ataque , com a bola a qualquer altura, atrás da zona de ataque. Um jogador defesa pode também efectuar um ataque efectivo dentro da zona de ataque se, no momento do contacto a bola não estiver completamente acima do bordo superior da rede.
Slide 16: Interrupções de jogo regulamentares Cada equipa tem direito a dois tempos mortos por “set”.
6 substituições por “set”. Apenas podem ser pedidos pelo treinador e pelo capitão em jogo. Limites nas Substituições
Podem ser efectuadas separadamente ou todas de uma vez.
Um jogador da formação inicial pode sair do jogo uma só vez por set e não pode reentrar senão para o lugar que ocupava anteriormente.
Um jogador suplente só pode entrar uma vez por set para o lugar de um jogador da formação inicial e só pode ser substituído por este.
Slide 17: O Jogador Libero Cada equipa pode designar um “libero”.
O “libero” não pode ser nem capitão de equipa, nem capitão em jogo. O jogador “libero” deve usar um equipamento diferente dos outros membros da equipa. O “libero” pode trocar com qualquer jogador da zona de defesa.
O “libero” está limitado a jogar como jogador defesa não lhe sendo permitido completar qualquer ataque efectuado seja de onde for se, no momento do contacto, a bola estiver completamente acima do bordo superior da rede.
O “libero” não pode servir, blocar ou tentar blocar. As trocas efectuadas com o “libero” não contam como substituições regulamentares. O “libero” só pode ser trocado pelo jogador com que trocou anteriormente.
Slide 18: REGULAMENTO ESPECÍFICO
DESPORTO ESCOLAR
Slide 19: 3 - Regulamento Específico Este Regulamento Específico aplica-se a todas as competições de Voleibol realizadas no âmbito do Programa do Desporto Escolar. O Regulamento de Provas Oficial da Federação Portuguesa de Voleibol aplica-se a todos os escalões, com adaptação adequada das regras às condições de realização dos jogos. Para os escalões de Infantis e Iniciados aplica-se ainda o Regulamento Técnico Pedagógico.
Slide 20: ESCALÕES ETÁRIOS Ano lectivo 2007/08
Escalão Dimensões do campo (m) Altura da rede(m)
Infantis
A - 1997/98 FASE 1: 8.00 x 4.00 2.10
B – 1995/96 FASE 2: 13.00 x 6.50
Iniciados 1993/1994 FASE 1: 13.00 x 6.50 M - 2.24
FASE 2: 18.00 x 9.00 F - 2.15
Juvenis 1991/1992 18.00 x 9.00 M - 2.35
F - 2.20
Juniores 1990 e anteriores 18.00 x 9.00 M - 2.43
F - 2.24
REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO DE INICIADOS : REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO DE INICIADOS FASE 1
Formas de jogo: 4x4.
Uma equipa é obrigatoriamente constituída por 10 (dez) elementos, no mínimo, e 12 (doze) no máximo, do mesmo sexo.
Cada jogador inscrito no boletim de jogo, terá de jogar, no mínimo 1 (uma) e no máximo 2 (duas) partes.
Se a equipa não se apresentar com o número mínimo de 10 (dez) jogadores, deverá jogar, mas perde os jogos, independentemente do resultado final, sendo-lhe atribuída Falta Administrativa.
Slide 22: Cada jogo tem a duração de 30 (trinta) minutos, dividido em três partes de 10 (dez) minutos.
O sistema de marcação de pontos é contínua.
Não há descontos de tempo.
Qualquer que seja a ocupação da área de jogo, o jogador que vai servir, é o jogador da posição 1 (defesa) e não pode participar no ataque.
Cada equipa, tem que fazer no mínimo 2 toques, à excepção da acção do “bloco”.
O primeiro serviço terá que ser obrigatoriamente “por baixo”. Se a equipa não respeitar esta regra, perderá o direito à posse de bola e, consequentemente, perderá um ponto.
Não são permitidas “penetrações”.
Durante o jogo não são permitidas substituições, a não ser em caso de lesão impeditiva da continuidade em jogo do(s) jogador(es).
É vencedora a equipa que no final do jogo totalizar o maior número de pontos. Se no final do jogo, se verificar uma igualdade, este prolonga-se até que uma das equipas obtenha uma vantagem de 2 (dois).
Slide 23: Formas de jogo: 6x6.
O terreno de jogo é um rectângulo de 9 por 18 metros.
A altura da rede é de 2,15 m para género feminino e 2,24 m para o género masculino.
O sistema de marcação de pontos é contínua.
Vence o set a equipa que primeiro totalize 25 (vinte e cinco) pontos, com diferença de 2 (dois).
No caso de se registar uma igualdade a 24 pontos, o set continua até que se registe uma diferença de 2 (dois) pontos.
No terceiro set ou no quinto set (conforme o sistema de competição adoptado), vence a equipa que primeiro totalize 15 (quinze) pontos, com diferença de 2 (dois). FASE 2
Slide 24: Na Fase Regional e Nacional, conforme decisão da organização. Quando os jogos se disputarem de 3 (três) sets, o terceiro set é obrigatório, sendo disputado até aos 15 (quinze) pontos.
O primeiro serviço terá que ser obrigatoriamente “por baixo”.
Não são permitidas “penetrações”.
Não são permitidas substituições .
Após cada set terão que ser obrigatoriamente substituídos 3 (três) jogadores.
Nenhum jogador poderá jogar mais de 2 (dois) sets consecutivos.
Em cada set são permitidos 2 (dois) tempos de repouso, com a duração de 30 (trinta) segundos cada.
Slide 25: REGULAMENTO DE JUVENIS As equipas são constituídas por um número mínimo de 10 e máximo de 12 jogadores. Em todas as fases competitivas as equipas têm de apresentar um árbitro. A qualquer equipa que não respeite o estipulado nos pontos anteriores, é averbada falta administrativa (1 ponto), devendo no entanto, realizar o jogo. A composição da equipa não pode ser modificada, após o capitão e o professor responsável terem assinado o boletim de jogo. Na Fase Local, os jogos são compostos por 3 (três) sets, obrigatoriamente sendo o último disputado até aos 15 (quinze) pontos, com a respectiva diferença de 2(dois) pontos. Nas Fases Regional e Nacional, os Jogos disputam-se “à melhor “ de 3 ou 5 (três ou cinco) sets, conforme decisão da organização. Quando os jogos se disputarem em 3 (três) sets, o terceiro set é obrigatório, sendo disputado até aos 15 (quinze) pontos, com a respectiva diferença de 2 (dois) pontos.
Slide 26: REGULAMENTO DE JUNIORES As equipas são constituídas por um número mínimo de 10 e máximo de 12 jogadores.
Será aplicado o Regulamento de Provas Oficial (da Federação Portuguesa de Voleibol). Aconselha-se a desenvolver o quadro competitivo com base em jornadas concentradas, com jogos disputados 3 (três) sets, sendo o terceiro set obrigatório, disputado até aos 15 (quinze) pontos, com a respectiva diferença de 2 (dois) pontos. Poderá, no entanto, a entidade organizadora optar por jornadas simples
disputados “à melhor” de 5 (cinco) sets. Em todos os escalões é obrigatório que todos os alunos inscritos no Boletim de Jogo, joguem efectivamente. A qualquer equipa que não respeite o estipulado neste ponto, é averbada falta administrativa (1 ponto).
Slide 27: 4 - O que é ser Árbitro?
O árbitro é o juiz que controla, assegura e mede o valor entre as duas equipas que procuram ver entre si qual é a melhor. É o interprete das regras do jogo.
A função do árbitro é a de medir, e não a de decidir quem é o melhor, visto esta decisão ser dada pelos próprios jogadores. Qualidades do Árbitro:
Gostar de arbitrar
Bons conhecimentos técnicos
Honestidade
Concentração e atenção
Imparcialidade
Confiança e serenidade com os jogadores
Respeito
Correcção
Boa apresentação e aparência O árbitro deve:
Estabelecer boas relações com todos os intervenientes do jogo;
Admitir que errou quando se aperceber de tal;
Ser soberano nas suas decisões, nunca se deixando submeter a pressões;
Encarar a sua missão com grande sentido de
responsabilidade. A essência de um bom árbitro assenta nos conceitos de justiça e consistência.
- ser justo com todos os participantes
- ser visto como justo pelos espectadores
Slide 28: Um jogo oficial é dirigido por uma equipa de arbitragem constituída por dois árbitros, dois juízes (ou quatro) de linha e por dois marcadores, os quais têm as seguintes funções:
1º Árbitro
Efectua o sorteio e controla o aquecimento;
Assinala as faltas de posição da equipa que efectua o serviço;
Assinala as faltas dos contactos com a bola (2 toques, 4 toques, transporte, bola dentro ...);
Assinala as faltas acima da rede.
Slide 29: 2º Árbitro
Decide sobre todas as faltas que se cometem na linha central e toques na rede;
Assinala os blocos irregulares e ataques efectuados pelos defesas;
Assinala as bolas que passam por fora ou tocam nas varetas;
Controla as substituições que são efectuadas e os tempos de repouso;
Verifica as posições dos jogadores da equipa que recebe no momento do serviço;
Verifica, antes do início de cada set a formação das equipas;
Verifica a conduta dos elementos que estão sentados no banco;
Auxilia o 1º árbitro sempre que este o solicite e informa-o de qualquer falta que este não tenha visto.
Slide 30: Juízes de Linha
Têm como função auxiliar o 1º e 2º árbitro fundamentalmente sobre o julgamento:
Do contacto da bola com o terreno de jogo;
Do toque da bola em qualquer jogador;
Da trajectória da bola que passa por fora do espaço delimitado pelas varetas;
De qualquer falta efectuada no serviço.
Slide 31: Marcador
A sua principal função é o preenchimento do boletim de jogo onde estão registados:
os nomes dos jogadores;
a formação do seis ou quatro inicial;
a ordem de rotação de cada equipa;
os pontos de cada equipa;
os tempos de repouso pedidos;
as substituições efectuadas;
verifica se a rotação das equipas se processa de modo correcto, alertando o árbitro, quando tal não aconteça;
Controlar o tempo de jogo (infantis)
Slide 32: Mesa de jogo A mesa de jogo deve ser constituída por dois alunos:
um aluno/árbitro, que assegura o preenchimento do boletim de jogo;
um aluno/árbitro, que é responsável pela marcação de pontos/cronometrista. As funções dos elementos que compõem a mesa de jogo são:
preencher o boletim de jogo, em colaboração com a equipa de arbitragem;
cronometrar o tempo de jogo (infantis e iniciados – Fase I);
registar a identificação dos participantes;
registar os resultados parciais e final;
registar as eventuais ocorrências disciplinares;
auxiliar e colaborar com a equipa de arbitragem.
Slide 33: 4 - Regras e Gestos Oficiais dos Árbitros Deslocar a mão para indicar a direcção do serviço O serviço tem de ser efectuado dentro da zona de serviço
A linha de fundo não pode ser tocada na altura do serviço, embora o jogador possa penetrar no terreno de jogo após ter batido na bola.
O jogador tem 8 segundos para o executar. Autorização
para o Serviço
Slide 34: Bola não levantada na
execução do serviço Levantar o braço estendido com a palma da
mão para cima Após lançar a bola ao ar para executar o serviço não a pode voltar a agarrar nem deixar cair ao solo. Se tal acontecer perde a jogada. Cortina ou
falta no bloco Os jogadores da equipa que serve não devem impedir os adversários de ver o servidor ou a trajectória da bola por meio de uma cortina individual ou colectiva. No entanto só é considerada cortina se os jogadores se mexerem e a bola passar por cima deles. Levantar verticalmente os dois braços com as palmas das mãos viradas para a frente.
Slide 35: Exemplo de cortina Falta do bloco Bloco correcto
Slide 36: Equipa a
Servir Estender o braço do lado da
equipa que deverá servir. Bola “dentro” Estender o braço e os dedos
em direcção ao solo.
Slide 37: Bola “fora” Levantar os antebraços na posição vertical com as mãos abertas e as palmas viradas para o corpo. A bola é considerada fora quando:
Toca no solo, totalmente fora das linhas que delimitam o campo;
Toca um objecto exterior ao terreno de jogo, no tecto ou em alguém exterior ao jogo;
Toca nas varetas, cabos e postes;
Atravessa pelo exterior das varetas.
Slide 38: Bola “tocada” Tocar com a palma de uma mão os dedos da outra, colocada na posição vertical. É considerada bola tocada quando esta sai da área de jogo, tendo tocado ou batido, intencionalmente ou não, em qualquer segmento corporal de um jogador. Quatro toques Levantar 4 dedos afastados
Slide 39: Dois toques Levantar 2 dedos afastados A bola deve ser batida sem ser agarrada, transportada e/ou lançada. Caso a bola seja transportada, a equipa é penalizada com a perda da jogada. Bola Retida Levantar lentamente o antebraço, com a palma da mão virada para cima. Ex: 2 toques
Slide 40: Acontece quando se verifica uma “Falta Dupla”.
Quando o árbitro tiver qualquer dúvida na decisão de uma jogada. Falta dupla e
repetição Levantar os dois polegares
Slide 41: Transposição por
cima da rede Colocar uma mão por cima da rede, com a palma virada para baixo. Rede tocada por
um jogador ou bola do serviço que não
passa para o campo
contrário Tocar o bordo superior da rede ou a parte lateral, consoante a falta Não há falta se a bola enviada à rede ocasiona o contacto desta com um jogador adversário. Um jogador avançado pode efectuar qualquer acção de ataque efectivo, com a bola a qualquer altura, desde que o contacto com a bola tenha lugar no seu próprio espaço de jogo. Se tal não se verificar é considerada invasão.
Slide 42: Não é permitido a um jogador penetrar no espaço contrário por baixo da rede, perturbando o jogo do adversário.
É permitido tocar o campo contrário com o(s) pé(s) ou mão(s), desde que, pelo menos uma parte do pé(s) ou mão(s) esteja(m) em contacto ou sobre a linha central. Penetração no campo
contrário ou bola que
atravessa o espaço
inferior da rede Apontar a linha central com o dedo
Slide 43: Um jogador defesa pode efectuar qualquer acção de ataque efectivo, com a bola a qualquer altura, atrás da zona de ataque. Se o jogador pisar a linha dos 3 metros ou o ataque for efectuado à frente da mesma linha, é considerada violação. Falta de ataque
de um defesa Efectuar um movimento de cima para baixo, com o antebraço e com a mão aberta. exemplo ataque 2ª linha
Slide 44: Quando as posições dos jogadores não são as correctas. Falta de posição
ou rotação Descrever um círculo com o dedo
indicador.
Slide 45: Desconto de Tempo Colocar a palma da mão sobre os dedos da outra estendida verticalmente Cada equipa tem direito a 2 tempos mortos de 30 segundos em cada “Set”.
Apenas o treinador e o capitão em campo podem solicitar tempos mortos.
Durante os tempos mortos os jogadores em jogo devem deslocar-se para a zona livre junto do seu banco.
Slide 46: Substituições Rotação de um antebraço à volta do outro. As substituições são efectuadas a pedido do treinador e devem ser realizadas na zona de substituição.
O treinador fará o gesto de substituição e indicará com os dedos quantos jogadores pretende substituir.
Cada equipa pode realizar um máximo de 6 substituições por set.
O jogador substituído poderá reentrar, mas só para o lugar de quem o substituiu.
Caso se verifique uma lesão, impeditiva de um jogador continuar em jogo e todas as substituições regulares tiverem sido efectuadas, qualquer jogador que esteja no banco pode ocupar o lugar do jogador lesionado.
Se não existirem jogadores suplentes e o elemento lesionado não puder manter-se em campo, a equipa não pode continuar a jogar e perde o jogo.
Slide 47: Escala de Sanções por conduta incorrecta
Slide 48: Advertência,
Expulsão
ou
Desqualificação Mostrar cartão amarelo para
advertência, vermelho para
expulsão e ambos para
desqualificação
Slide 49: Fim do Set ou Encontro Cruzar os antebraços à frente do peito com as mãos abertas No final de cada set, à excepção do decisivo, os 6 ou 4 jogadores de cada equipa dirigem-se para a linha de fundo e ao sinal do árbitro (gesto 22) mudam de campo e vão para junto do seu banco. Mudança de
campo Levantar os antebraços à frente e atrás e rodá-los à volta do corpo.
Slide 50: Demora no serviço O serviço tem de ser executado nos 8 segundos que se seguem ao apito do primeiro árbitro. Se tal não se verificar o árbitro sinaliza o facto colocando 8 dedos no ar e a equipa perde a jogada (perde o serviço e a outra equipa ganha um ponto). Levantar 8 dedos