Slide 2: Peço-lhe que repasse aos seus amigos o presente instrumento de informação, se julgar merecedor de crédito instrutivo, com conteúdo de utilidade pública
Grato: O formatador
Não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita
(Cap.XIII do Evangelho)
Slide 3: O SOS da natureza
Toda vez que cortamos uma árvore, abre-se uma rua, forma uma lavoura ou levanta um empreendimento, o homem causa danos à natureza.
Slide 4: O mais comum é fazer a terra descer das encostas para dentro dos rios e do mar, sujar a água e provocar enchentes.
Slide 5: Por isso, nas últimas décadas, buscam-se técnicas compensatórias e reparadoras dos desequilíbrios ambientais.
Cada dia mais, os seres humanos são advertidos das necessidades preservacionistas, hoje consideradas essenciais para a manutenção da própria vida.
Slide 6: Foi-se o tempo em que o homem, por falta de informação, devastava impunemente a mata, usava a terra até ela perder a fertilidade e, em seguida, mudava de local para nova derrubada.
Slide 7: Época em que era normal, as cidades jogarem dentro dos rios os seus rejeitos sem tratamento. A poluição do ar era considerada “preço do progresso”. Isso tudo, felizmente, é passado.
Slide 8: Cada dia mais, as comunidades são mobilizadas pela preservação. Nos países desenvolvidos é comum o trabalho permanente de proteção contra as enchentes, os deslizamentos e todos os problemas ambientais.
Slide 9: Equipes atuam todos os dias do ano na retirada da areia que a chuva leva para dentro da rede de águas pluviais e dos rios. Paris – França
-UE-
Retirada da areia
do rio Sena
Slide 10: O controle de enchentes é especializado e os técnicos garantem que em determinados lugares antes inundáveis não haja outro acidente do gênero pelos próximos 20, 30 ou 40 anos. É a ação preventiva. THAMES BARRIER
Barreiras no rio Tamisa (Londres) contra as enchentes
Slide 11: As maiorias das tragédias que o Brasil assiste não deveria mais acontecer. A capacidade de nossa engenharia, a especialização de nossos técnicos e, mais recentemente, a posição de nossa economia, são incompatíveis com os desastres naturais que já se tornaram crônicos.
Slide 12: Em vez de levar a população a consternar-se com o sofrimento das vítimas e promover campanhas de ajuda, a sociedade e as autoridades têm o dever de adotar providências para que, pelo menos, o problema não se repita no mesmo local.
Slide 13: É infame, incompetente e desumana a constatação de que famílias sofrem inundações todos os anos, no mesmo local. Que pessoas continuam morrendo em deslizamentos nas mesmas encostas. Não basta a defesa civil e o socorro fugaz e paliativo.
Slide 14: Estamos nos aproximando de um importante ano eleitoral, onde o Brasil escolherá o novo presidente, governadores, senadores e deputados.
Slide 15: Espera-se que os candidatos e, principalmente os que forem eleitos, assumam um compromisso firme com o povo de tratar com seriedade e continuidade a solução de enchentes, deslizamentos e outros “castigos” que a Natureza impõe aos mais fracos e vulneráveis por conta das agressões cometidas, na maioria das vezes, pelo desenvolvimento.
Slide 16: O ideal é evitar os fenômenos que acabam provocando mortes, prejuízos e sofrimento ao povo. Mas quando isso não é possível, há que, pelo menos, remover as pessoas para locais previamente escolhidos, que sejam seguros e sustentáveis.
Slide 17: Catástrofe repetida, no mesmo lugar, é o sinônimo de atraso e burrice.
Um inaceitável desgoverno...
O autor, Dirceu Cardoso Gonçalves, dirigente da Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo e-mail: aspomilpm@terra.com.br
Slide 18: Autor:
Dirceu Cardoso Gonçalves
Fonte:
JCnet
Imagens:
Internet
Formatado por:
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